segunda-feira, 21 de julho de 2014

Jardins para Apartamentos.


Ele é como se fosse um pequeno jardim, uma varanda anexável aos apartamentos modernos. Além de fornecer um pedacinho de terra para plantar uma pequena horta.

Mini-Hortas criativas



Pequenos agricultores investem em sustentabilidade

Produtores de açaí sustentável ganham até R$ 300 a cada três meses para preservar os recursos naturais da floresta




Maior produtor de açaí do Brasil, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Estado do Pará está também depontando com a produção sustentável da fruta. Isso porque alguns programas de incentivo ao manejo florestal sustentável estão impulsionando a produção local, com a inserção de sistemas que envolvem os pequenos agricultores e ribeirinhos.
Na Reserva Extrativista Terra Grande Pracuúba, localizada próxima ao município de São Sebastião da Boa Vista, mais da metade dos agricultores vivem do açaí produzido a partir destes sistemas sustentáveis e manejo adequado do solo.
José Almeida, um dos pequenos produtores que vive no local conta como é o processo: “O inverno é, para nós, a época da colheita, daí vamos para o mato, subimos no açaizal e colhemos os cachos da fruta”, diz. "Depois, a fruta é lavada e armazenada em cestas, produzidas pelas mulheres que moram na comunidade, ou então é escoada in natura para Santarém e Belém. Lá, é congelada e enviada para outras cidades brasileiras e exterior".
O produtor é beneficiário do Programa Bolsa Família, do governo,e também participa do Mutirão Bolsa Verde. Por morar dentro de uma área de conservação ambiental - e trabalhando de forma sustentável - ele ganha R$300,00 a cada três meses. José tem consciência do que faz, e diz que o sentimento contagiou todos os colegas produtores. “Todos aqui na nossa comunidade sabem que não podemos derrubar a floresta, assim de uma vez, temos que explorar tudo de positivo que nos é oferecido de forma sustentável”. Para ele, “manter a floresta em pé” garantirá frutos de açaí por gerações.
Outro agricultor, José Cordeiro, que também é beneficiado pelo programa,diz que agora tem outras alternativas de obter renda durante o resto do ano. “No verão, quando não temos safra de açaí, precisamos achar outras alternativas de renda, pois é o período que os pés de açaí estão em desenvolvimento”, explica. "Aqui, grande parte dos produtores também exploram roças de mandioca e legumes".MutirãoO Mutirão Bolsa Verde no Pará é liderado pelos Ministérios do Meio Ambiente (MMA) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU). O objetivo é ampliar a cobertura do Programa Bolsa Verde na Amazônia, e chegar a mais de 30 mil famílias.
O Bolsa Verde remunera com R$ 300, pago a cada três meses, famílias que vivem em áreas de preservação ambiental, como Unidades de Conservação de Uso Sustentável geridas pelo (ICMBio), Projetos de Assentamento Federais geridos pelo (Incra) e áreas ocupadas por comunidades ribeirinhas sob a gestão da Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SPU/MPA).
O programa já em andamento desde 17 de julho. Barcos saem simultaneamente em busca de comunidades na região de Santarém, Marajó, Salgado Paraense, Porto de Moz, Gurupá, Afuá, Baixo Tocantins e Soure. Durante as visitas, a equipe esclarece dúvidas e orienta os agricultores.
Eles também podem, na ocasião, pedir a emissão de documentos de identidade, CPF e carteira de trabalho pelo Programa Nacional de Documentação do Trabalhador Rural.



Fonte: http://revistagloborural.globo.com/Colunas/fazenda-sustentavel/noticia/2013/12/pequenos-agricultores-investem-em-sustentabilidade.html

Quais são os benefícios da sustentabilidade aplicáveis a uma propriedade rural?



De acordo com o manual de boas práticas sustentáveis do Rabobank, uma propriedade rural sustentável pode ter algumas vantagens, como: seus produtos diferenciados atendem a uma crescente preocupação, por conta do menor impacto que geram no meio ambiente, por isso fica mais fácil encontrar melhores compradores nacionais e internacionais; o proprietário terá em suas mãos uma poderosa ferramenta de negociação em qualquer mercado; a propriedade será exposta ao público, passará a ser reconhecida e servirá de ponto de referência ao setor de produção; a propriedade certificada comprova ao mercado consumidor que se preocupa com a sustentabilidade.

Fonte: http://revistagloborural.globo.com/Colunas/fazenda-sustentavel/noticia/2014/03/quais-sao-os-beneficios-da-sustentabilidade-aplicaveis-uma-propriedade-rural.html

Alemães criam horta para a realidade urbana

                            



Na Alemanha, 88% da população vive nas cidades e só 5,8% das propriedades rurais são cultivadas de forma ecológica. Com isso, as pessoas deixaram de ter contato com a produção dos alimentos: os espaços urbanos não tem lugar para a agricultura. Pensando nisso, uma dupla de designers alemães, Charlotte Dieckmann e Nils Ferber, desenvolveram a Parasite Farm (fazenda parasita, em uma tradução livre).

A engenhoca é uma alternativa para quem mora em pequenos apartamentos e não tem uma varanda para cultivar sua própria horta. O sistema permite que o lixo orgânico seja recolhido e se transforme em adubo numacomposteira, acoplada embaixo da pia.

O composto pode ser usado na pequena horta, tudo dentro da cozinha, projetado para se adaptar aos móveis já existentes. São pequenos vasos, com sistema de iluminação, que cabem nas prateleiras.

Hortas ocupam terrenos baldios e mudam a paisagem urbana em Diadema.

Há dez anos, um dos municípios mais densamente povoados do país, Diadema, na Grande São Paulo, está modificando seu cenário com a produção de alimentos em hortas urbanas comunitárias. Terrenos antes utilizados para o descarte de lixo e entulhos, além de atraírem usuários de drogas, hoje produzem alimentos como hortaliças, melancia, morango e até milho. Além da prevenção ao mau uso dos espaços, as hortas, que fazem parte de um programa da prefeitura chamado Agricultura Urbana, ajudam moradores na geração de renda e na preservação do meio ambiente.

O programa foi impulsionado por linhas de financiamento do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em 2003, mas, nos últimos três anos foi intensificado. Além das hortas, os espaços também abrigam programas ocupacionais e educacionais.“Inicialmente, a intenção era justamente produzir alimentos naturais onde há carência, como as partes periféricas da cidade. Hoje, a produção de hortaliças orgânicas não só reflete na renda da família do participante, como também aumenta a oferta desse tipo de produto nas imediações da região”, diz o técnico agrícola George Franklin, da prefeitura do município.

No total, Diadema conta hoje com 26 hortas ativas, totalizando 12 mil metros de área cultivada com produção de aproximadamente 12 toneladas mensais - uma média de um quilo de alimento por metro quadrado.

No início, uma equipe do governo procurava possíveis terrenos para a implantação das hortas, com a limpeza do terreno, cerca, adubação e plantio de mudas. Hoje, a população já faz os pedidos para a criação de novos espaços. Quinze hortas ainda estão na lista de espera para serem implantadas. A prefeitura reconhece que a demanda é grande e tem dificuldades para atender todas as famílias cadastradas.

Mesmo assim, o coordenador operacional do programa, José Antoniel Gomes, diz que até o final do atual governo mais 100 hortas devem ser implantadas. “Pretendemos utilizar todos os espaços que não tenham um aproveitamento correto para implantar novas hortas. Uma vez que a implantação feita, é possível mudar o visual da cidade e principalmente o pensamento das pessoas”.





Hidroponia - saiba como montar uma horta em qualquer espaço


Aprenda a fazer hortas com tubos de PVC e garrafas PET.




segunda-feira, 14 de julho de 2014

Micro Paisagem

Como fazer uma horta na casca do Ovo:

É uma invenção que imita um ovo de verdade e que abriga pequeninas hortas de ervas ou mini jardins de flores.
É feito em cerâmica e os ovinhos-horta vem inteiros dentro de uma caixa e quando quebrados no topo e regados as ervas ou mini flores começam a surgir, lindas.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Micro Paisagem

Escolhendo o local, o vaso, e o que plantar:

O primeiro passo para fazer uma horta em vasos é escolher que plantas e onde plantar. Recomendamos que você visite algumas casas de plantas da sua região antes de tomar suas decisões.
As plantas precisam de luz para fazer a fotossíntese, sobreviver, e crescer. Por isso, é essencial reservarmos um local bem iluminado para as nossas plantas. De preferência, deixe a sua horta em um local com sol direto em pelo menos parte do dia. Em apartamentos, as sacadas e a área de serviço costumam ser bons locais.

Devo usar um vaso de jardineira, redondo, quadrado?
Escolha o que melhor se adequar ao seu local, não há regras. Mas temos algumas recomendações básicas:
Os vasos devem possuir drenos (furos embaixo) para o excesso de água escorrer.
Vasos mais baixos secam mais rapidamente. Prefira vasos de 10 ou mais centímetros de altura.
Para hortas em vasos, geralmente as ervas aromáticas, bem como as medicinais, são as melhores opções, pois precisamos de pequenas quantidades por vez e geralmente produzem constantemente.
Temos algumas sugestões: Cebolinha, salsinha, manjericão, manjerona, hortelã, erva-doce, erva-cidreira etc.
É mais fácil plantarmos através de mudas prontas ou estacas de ramos do que por sementes. Portanto, prefira as plantas que se encontram disponíveis na sua região. Muitas ervas podem ser reproduzidas por pequenos ramos, que podem ser retirados dos maços que compramos em supermercados, ou dos jardins das vizinhanças.
Exemplos disso são a hortelão, o manjericão e a cebolinha.



Sistemas de Produção Sustentável

          Um sistema de produção é considerado sustentável quando todas as etapas do processo 
atendem a processos socialmente justos, economicamente viáveis e ambientalmente 
adequados. A Embrapa, juntamente com o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária, 
investe há anos em tecnologias que têm como fundamento principal a produção sustentável. 
Isso significa gerar alimentos seguros para a saúde humana, com respeito ao meio ambiente, 
garantindo a segurança do trabalhador e possibilitando o crescimento da economia. 

          A agricultura brasileira hoje trabalha com diversas práticas sustentáveis. Entre as 
alternativas de Sistemas de Produção Sustentável, destacam-se a Agricultura Orgânica, 
Produção Integrada Agropecuária, Aquicultura, Produção Agroflorestal e a Integração 
Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), além de várias outras soluções


Agricultura Orgânica 



          Apesar de não ter uma produção em grande escala, o cultivo de orgânicos no Brasil 
aumenta a uma taxa anual de 20%. Atualmente, o País é o quarto maior produtor mundial. 

          A produção orgânica prioriza o uso de recursos naturais renováveis disponíveis 
localmente e faz uso de tecnologias que visem a preservação ambiental e da biodiversidade. 
Segundo a pesquisadora da Embrapa Agrobiologia Mariella Uzeda são muitos os ganhos que 
a produção orgânica possibilita. “É uma garantia de melhoria da qualidade de vida dos 
trabalhadores rurais, de oferta de alimentos com baixo risco de contaminação e de uma maior 
conservação do meio ambiente”, comentou. Ainda de acordo com a pesquisadora, a 
alternativa possibilita o acesso da agricultura familiar aos mercados com remuneração justa e
a inserção no mercado de produtos oriundos de sistemas produtivos comprometidos com a 
conservação ambiental e com a inclusão social. 

          Uzeda comemora também a mudança de postura da sociedade em relação ao tema, 
mesmo que isso esteja acontecendo de forma gradativa. “Percebe-se um reconhecimento 
maior de que é possível realizar produção agropecuária com baixo impacto ambiental, justiça 
social e viabilidade econômica. Exemplos disso são a consolidação da cadeia produtiva de 
produtos orgânicos e a criação de uma legislação que contemple aspectos sociais e ambientais 
e que garanta a conformidade do produto orgânico”, explicou. 

           Há mais de 20 anos, a Embrapa e seus parceiros desenvolvem soluções e alternativas 
para melhorar e fortalecer o sistema. A “Fazendinha Agroecológica”, é um exemplo disso. 
Situada no Bioma da Mata Atlântica, no estado do Rio de Janeiro, tem o objetivo de 
desenvolver tecnologias para a agricultura orgânica e promover a formação e a capacitação de 
agricultores, estudantes e profissionais da Assistência Técnica e Extensão Rural. Além disso, vários programas de pesquisa já resultaram em tecnologias, produtos e processos que foram
levados aos agricultores em diversas regiões brasileiras. 

          Para que um produto seja orgânico, é necessária sua certificação. Ou seja, o selo
garante que foi produzido conforme as determinações legais que esse tipo de sistema exige.
Segundo dados do Censo Agropecuário do IBGE, atualmente, cerca de 11% de toda área
destinada para a produção orgânica – que em 2006, era de quase 5 milhões de hectares – está
certificada. 


 Produção Integrada Agropecuária


          Não diferente de outros Sistemas de Produção Sustentável, apresenta vantagens
econômicas, ambientais e sociais: maior profissionalização no meio rural, redução de custos
de produção; conservação de encostas, solo e matas ciliares, diminuição da aplicação
indiscriminada de insumos químicos; regularização de trabalhadores, uso de equipamentos de
proteção, melhoria da renda e inclusão social. 

           O sistema foi utilizado primeiramente com frutas (Produção Integrada de Frutas – PIF)
e integra hoje outras cadeias produtivas, totalizando mais de 40 produtos como arroz, soja,
café, grãos, entre outros. 

           A rastreabilidade é uma das etapas mais significativas do sistema. A ideia é
acompanhar e gerenciar todas as fases, para assegurar um adequado processo sustentável. Da
colheita até as gôndolas do comércio varejista, todos os produtos e processos são rastreados,
de forma a preservar seus nutrientes e qualidade até chegarem ao comércio. O resultado disso
é a certificação PI, garantia de produção em bases sustentáveis. Atualmente 19 frutas podem
ser certificadas de acordo com as normas técnicas aprovadas. Dados da Anvisa mostram que
houve, nos últimos anos, uma forte redução de resíduos agrotóxicos em produtos que adotam
o sistema como morango, manga, uva, caju e maçã. Essa solução é aplicável desde a
agricultura familiar até os grandes produtores. 

           O Vale do Rio São Francisco, onde o sistema é bastante utilizado, juntamente com os
Estados do Rio Grande do Norte e Ceará, é responsável por 40% dos mais de 600 milhões de
dólares exportados em 2010. Isso demonstra como a Produção Integrada é fundamental,
considerando o alto grau de exigência imposta pelos mercados europeus que aceitam e
recomendam o sistema.


 Produção Aquícola


            O sistema envolve diferentes técnicas de produção. As mais comuns são os
tanques escavados, que são construídos em fazendas especialmente para esse tipo
de produção, e os tanques rede, gaiolas colocadas em reservatórios. 

            A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO)
considera a aquicultura o único tipo de produção de alimentos que cresce mais que
a população mundial, portanto é a grande esperança para a segurança alimentar do
planeta, de acordo com a FAO.Desde meados dos anos 1990 a produção pesqueira
mundial mantém-se estável, enquanto que a produção da aquicultura cresce
exponencialmente. Hoje, segundo a FAO, ela já abastece 50% do mercado de
pescado no mundo.
 
            Porém, no Brasil, ainda há muitas dificuldades no processo de licenciamento, seja para
o uso de águas públicas ou para desenvolver a própria atividade. Segundo especialistas,
muitos estados tem de aperfeiçoar essas leis assim como a União, e também é preciso agilizar
o processo de licenciamento de criadores. 

           Como a carne de pescado é considerada, pelas pesquisas médicas e nutricionais, um
alimento rico e extremamente saudável para o ser humano, isso tem levado ao aumento pela
procura destes produtos. A captura intensiva de peixes nativos, tanto no mar quanto em rios,
leva à escassez desses seres, o que causa danos à biodiversidade e aumento de preços. É
possível fazer e avançar muito mais em produção de peixes no Brasil e no mundo. E temos
exemplos de sucesso. Na Amazônia, a criação de peixes tem sido muito pesquisada pela
ciência e adotada pelos produtores. Peixes como o pirarucu, o matrinxã e o tambaqui, típicos
da região e com muita demanda local e nacional, têm apresentado ótimos resultados. Diante
dessa crescente demanda, é necessário aperfeiçoar conhecimentos referentes a todo o
processo de criação desses peixes: genética, nutrição, alimentação, sanidade, manejo,
reprodução e processamento.

        O Brasil apresenta enormes potenciais na área: detém 13% da água doce do
planeta, com grandes áreas de lâmina d’água, litoral de mais de sete mil
quilômetros. Com o desenvolvimento da aquicultura e o ganho em escala, será
possível deixar o pescado cada vez mais acessível a toda a população.

Tecnologia e Inovação para um caminho Sustentável

Autor: Prof. Judas Tadeu Grassi Mendes.
Ph.D. em economia pela Ohio State University (USA) e pós-doutor pela mesma universidade.

A razão de ser de 100% das empresas do mundo inteiro é a de produzir bens e serviços que venham atender as necessidades humanas, que são as molas propulsoras da economia. O problema econômico aparece porque os recursos econômicos são escassos e, por isso, não geram produção suficiente para atender a todas as necessidades. Daí, surge o desafio ou o problema econômico.

As necessidades humanas são crescentes porque: a) a população mundial continua crescendo e b) a renda dos consumidores, apesar da péssima distribuição da riqueza, também continua crescendo. Com mais gente e com mais renda, a demanda global por bens e serviços se expande, pressionando por mais recursos econômicos. Entre os recursos econômicos, há os recursos naturais, os humanos e o capital, sendo que este nada mais é do que a combinação dos dois primeiros. Por exemplo, uma máquina (considerada capital) resulta da combinação de minérios de ferro convertidos em aço com a participação do ser humano. Não há capital sem os recursos humanos.


O desafio da sustentabilidade

Com esta pressão da população por mais bens e serviços, o grande desafio é o de atender as necessidades humanas, preservando os recursos naturais, que são extraídos diretamente da natureza, tais como solos (urbanos e agrícolas), os minerais, as águas (dos rios, dos lagos, dos mares, dos oceanos, e do subsolo), a fauna, a flora, o sol, e o vento (como fontes de energia), entre outros. Este é o grande desafio, o da sustentabilidade, por ser um problema de manutenção e ampliação da capacidade produtiva da economia.


Tecnologia e inovação: o caminho inteligente

De um lado, a sociedade pressiona por mais bens e serviços e por isso, aumenta a demanda por mais recursos econômicos, inclusive os naturais. De outro lado, as empresas, pelo ambiente econômico de crescente competição (concorrência), são pressionadas a serem competitivas, se quiserem sobreviver e crescer. Para atender simultaneamente a estes dois desafios (maior demanda por recursos por parte da população com maior competitividade das empresas), a via tecnológica é o caminho inteligente que o ser humano dispõe para resolver o problema econômico e tornar as empresas mais competitivas.

Pela inovação e uso de novas tecnologias é possível aumentar a produtividade (que é a relação entre o volume produzido e a quantidade utilizada de recursos). A maior produtividade resulta em duas coisas simultaneamente: a) aumenta a produção de bens e serviços, ajudando, assim, a resolver o problema econômico, ou seja, é o caminho para uma sociedade atender melhor suas necessidades; b) possibilita a uma empresa reduzir o custo unitário, isto é, o custo médio de produção, que, na verdade é a única variável nas mãos de uma empresa, porque o preços dos produtos dependem da decisão dos consumidores. Portanto, a inovação é o principal caminho tanto para resolver o problema econômico de uma sociedade como também para tornar suas empresas mais competitivas (com custos menores).


O desafio da inovação no Brasil

O grande problema da utilização de tecnologia no Brasil é que investimos muito pouco, algo como apenas US$ 50 por brasileiro por ano, enquanto na média dos países desenvolvidos de um modo geral ultrapassa US$ 400 por habitante/ano. Como a economia brasileira até poucos anos atrás era muito fechada, não havia muitos estímulos para as empresas serem competitivas, como acontece atualmente por pressão do mercado, que está num ambiente de muita competição.


Um exemplo: agricultura

A agricultura brasileira é um excelente exemplo de adoção de novas tecnologias que permitiram duplicar a produção de grãos nos últimos quinze anos, expandindo apenas 30% a área cultivada, o que significa dizer que a maior produtividade (pela via tecnológica) da terra no Brasil possibilitou o agronegócio o Brasil ser competitivo internacionalmente. Em suma, o desafio humano é do aumentar o bem-estar (isto é, mais produção de tudo), preservando os recursos naturais. A tecnologia é o grande caminho para resolver este desafio. Pense nisso!


Como fazer vassoura com garrafas PET






segunda-feira, 30 de junho de 2014

DICAS PARA MONTAR UMA MINI HORTA EM CASA

Compostagem caseira de lixo orgânico Doméstico



O Brasil produz 241.614 toneladas de lixo por dia, onde 76% são depositados a céu

aberto, em lixões, 13% são depositados em aterros controlados, 10% em usinas de

reciclagem e 0,1% são incinerados. Do total do lixo urbano, 60% são formados por

resíduos orgânicos que podem se transformar em excelentes fontes de nutrientes para as

plantas.

A compostagem é um processo que pode ser utilizado para transformar diferentes tipos de

resíduos orgânicos em adubo que, quando adicionado ao solo, melhora as suas

características físicas, físico-químicas e biológicas. Conseqüentemente se observa maior

eficiência dos adubos minerais aplicados às plantas, proporcionando mais vida ao solo, que

apresenta produção por mais tempo e com mais qualidade. Portanto, a redução do uso de

fertilizantes químicos na agricultura, a proteção que a matéria orgânica proporciona ao solo

contra a degradação e a redução do lixo depositado em aterros sanitários pelo uso dos

resíduos orgânicos para compostagem, contribuem para melhoria das condições ambientais e

da saúde da população. A técnica da compostagem foi desenvolvida com a finalidade de

acelerar com qualidade a estabilização (também conhecida como humificação) da matéria

orgânica. Na natureza a humificação ocorre sem prazo definido, dependendo das condições

ambientais e da qualidade dos resíduos orgânicos. Na produção do composto orgânico

vários passos devem ser seguidos, onde diversos questionamentos vão surgindo. A seguir

será exposta a metodologia de compostagem de lixo orgânico doméstico, de forma simples e

de fácil aplicabilidade, a partir de perguntas e respostas.

. Quais materiais são considerados resíduos orgânicos?
Os resíduos orgânicos constituem todo material de origem animal ou vegetal e cujo acúmulo
no ambiente não é desejável. Por exemplo, estercos de animais (cavalo, porco, galinha etc),
bagaço de cana-de-açúcar, serragem, restos de capina, aparas de grama, restos de folhas do
jardim, palhadas de milho e de frutíferas etc. Estão incluídos também os restos de alimentos
de cozinha, crus ou cozidos, como cascas de frutas e de vegetais, restos de comida etc.


. Quais materiais orgânicos são necessários para fazer o composto orgânico?
É necessário o lixo doméstico orgânico, que é rico em nitrogênio (N), um nutriente
importante para que o processo bioquímico da compostagem aconteça, e restos de capim
ou qualquer outro material rico em carbono (C), como palhadas de milho, de banana, folhas
de jardim, restos de grama etc. Caso tenha disponibilidade de esterco de animais, como boi,
galinha, porco etc., a sua utilização como fonte de microrganismos decompositores acelera a
formação do composto. A proporção de C e N é quem regula a ação dos microrganismos
para transformar o lixo em adubo, devendo a mistura de resíduos orgânicos ter uma relação
C/N inicial em torno de 30, ou seja, os microrganismos precisam de 30 partes de carbono
para cada parte de N consumida por eles.


. Quando o composto está pronto?
A compostagem leva de 9 a 16 semanas, dependendo do material orgânico utilizado, das condições ambientais (no verão é mais rápido) e do cuidado no revolvimento constante e uniforme da leira. O composto está pronto quando após o revolvimento da leira a temperatura não mais aumentar. O material humificado (composto) se apresentará com cor marrom escura,cheiro de bolor, homogêneo, sem restos vegetais e com relação C/N entre 10 e 15.

. Quantas vezes é preciso revirar o composto?
O reviramento ocorre quando se observar as barras de ferro frias ou muito quentes, o que pode ocorrer logo na primeira semana. Na dúvida pode-se estabelecer uma rotina de reviramento semanal da leira.

. O composto orgânico atrai insetos e animais?
Durante a decomposição, o composto não deve atrair insetos nem soltar mau cheiro. Se isto estiver acontecendo, basta revirá-lo mais vezes até que este problema desapareça. Caso existam animais domésticos soltos próximos à leira de compostagem, deve-se cercá-la com telas de arame ou formar pilhas acondicionadas em cilindros metálicos.


. Como verificar a maturidade do composto?
Pegar um copo, adicionar dois dedos de composto,completar com água e adicionar uma colher de café de
amoníaco. Mexer e deixar descansar para decantar areia,terra e outros materiais insolúveis. Observar, então, a coloração do líquido. Se ficar escuro como uma tinta preta e apresentar a maior parte das partículas em suspensão, o composto está maduro. Por outro lado, se o líquido
apresentar cor de chá ou café fraco e a maior parte do material se depositou no fundo do copo, então o
composto está cru. Se o líquido mostra uma coloração escura, sem ser preta e um pouco do material em
suspensão, a compostagem não terminou e o composto está na fase de semi-cura, ou seja, ainda imaturo.

. Quais as vantagens do uso do composto?
O composto melhora a qualidade do solo e reduz a contaminação e poluição ambiental; estimula o exercício à cidadania pela contribuição na diminuição do lixo destinado aos aterros sanitários; melhora a eficiência dos
fertilizantes químicos; economiza espaços físicos em aterros sanitários; recicla os nutrientes e elimina agentes
patogênicos dos resíduos domésticos.

. Como o composto melhora o solo?
Além de ser uma fonte de nutrientes (N, P, K etc),a adição de matéria orgânica do composto melhora a
estrutura física do solo, proporcionando aos solos arenosos maior retenção de água e de nutrientes, enquanto nos solos argilosos aumenta a porosidade, melhorando a sua aceleração. Aumenta também a população de microrganismos benéficos, como bactérias e fungos, que
disponibilizam os nutrientes minerais do solo para as plantas.


Introdução


A superfície do nosso planeta é composta por 70% de água. Essa água tem um ciclo natural, que começa com sua evaporação, formando as nuvens que depois vão retornar para a terra através das chuvas. Porém, de toda água existente no planeta, 97,5% estão nos oceanos e dos 2,5% restantes, 1,5% estão nos pólos (geleiras e icebergs), ficando apenas 1% disponível para nosso consumo, sendo que a maior parte esta em leitos subterrâneos, atmosfera, plantas e animais. Atualmente usamos para nosso consumo as águas de nascentes, lagos, rios e extrações de leitos subterrâneos, os aquíferos.
Com a poluição cada vez maior do ar, da terra, das nascentes, dos lagos, dos rios e dos oceanos, essas águas estão ficando contaminadas, exigindo uma enorme preocupação para sua preservação, pois sem água natural a vida como conhecemos não tem como existir.

IMPORTANTE! Para que o planeta seja realmente preservado, não basta economizarmos água "limpa"; muito mais importante é tratarmos a água que sujamos (com uma ETE = Estação de Tratamento de Esgoto) e devolvê-la limpa para a natureza, perpetuando o ciclo natural da água. Esse é um compromisso que toda empresa distribuidora de água deve ter perante a natureza.


Formas simples para economizar água potável:
  • Fechar a torneira enquanto escovar os dentes, fazer a barba, ensaboar a louça, etc.;
  • Não usar mangueira para lavar pisos, calçadas, automóveis, etc.;
  • Trocar as válvulas hidro-assistidas de descargas por caixas acopladas ao vaso sanitário com limitador(es) de volume(s) por descarga.
  • Diminuir o tempo no banho, e ajustar o fluxo da água;
  • Procurar usar a máquina de lavar roupas apenas quando tiver uma quantidade de roupas (sujas) suficiente para usar o volume máximo da máquina;
  • Se tiver que lavar mais de uma leva de roupas, e se a máquina permitir, antes da máquina jogar fora a água do enxágue, dê uma pausa, tire a roupa limpa, coloque a segunda leva de roupas sujas e reinicie o trabalho da máquina. Depois quando a máquina for centrifugar, dê uma pausa e junte as roupas da primeira leva para centrifugar tudo junto. Assim você economiza um tanque de água;
  • Reúso da água originada do enxágue da máquina de lavar roupas para lavar o chão do quintal;
  • Reduzir a vazão de água do seu chuveiro ou ducha (Um chuveiro normal gasta em média 3,5 litros por minuto);
  • Reduzir ou eliminar o consumo de carne (segundo o conceito de água virtual que leva em consideração toda a água usada para fabricar um produto industrial ou um alimento, uma dieta básica com carne consome cerca de 4.000 litros de água virtual por dia, enquanto a dieta vegetariana requer em torno de 1.500 litros).

Os principais objetivos do Aproveitamento de Água da Chuva são:

  • incentivar a população a fazer o aproveitamento correto da água de chuva;
  • fazer com que toda casa urbana tenha pelo menos um sistema simples de Aproveitamento da Água de Chuva;
  • minimizar o escoamento do alto volume de água nas redes pluviais durante as chuvas fortes;
  • usar a água para irrigações nos jardins e lavagens de pisos externos. Assim, essa água vai infiltrar na terra e ir para o lençol freático, preservando o seu ciclo natural;
  • usar a água para lavagens de pisos, carros, máquinas e nas descargas no vaso sanitário.


APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA
DE BAIXO CUSTO
PARA RESIDÊNCIAS URBANAS


Como reduzir o consumo de água doce ?


Esqueça muito daquilo que você já ouviu falar sobre o uso da água doce. Muitas informações divulgadas pela mídia dão uma impressão errônea da situação atual do uso da água, mas isso você irão perceber sozinhos, basta ler nesse texto.


Parecemos estar controlando nosso consumo, mas estamos mesmo?

Muitos não entendem, por mais que lavem a louça com menos água, e lavem o carro e calçadas somente com baldes, não parece haver redução na escassez de água doce no mundo. O que está acontecendo? É um efeito do aquecimento global? De modo algum.

Quem consome mais água no Brasil?

- Uso na agropecuária – 80% (sendo 69% na irrigação e 11% na produção animal)
- Uso residencial – 13% (sendo 11% urbano e 2% rural)
- Uso industrial – 7%

O uso na agropecuária é mais de seis vezes maior do que o uso residencial. Se vivêssemos no aperto, reduzindo o consumo residencial de água em 50%, reduziríamos menos de 7% do total de água utilizada no Brasil. Quando consideramos quanta água cada habitante produz por dia, não vale contar só o consumo doméstico, mas também quanta água foi necessária para produzir o alimento consumido pela mesma.

Para quê a irrigação gasta tanto?
Pode parecer irreal, mas o Brasil é um dos países que menos irriga suas lavouras, mesmo sendo o país que mais possui água doce disponível de todo o planeta, com 11,6% do total mundial. O Brasil irriga menos de 6% de sua área plantada, que é de 55 milhões de hectares (obs: 1hectare = 10.000 metros quadrados), o que corresponde a mais de 37 milhões de Estádios do Maracanã. Mesmo assim, a irrigação consome 69% do total no Brasil.

Produzir alimento para os 6,5 bilhões de habitantes do planeta não é fácil, a produção agrícola mundial chega a produzir anualmente 5,5 bilhões de toneladas de alimentos.

Para que isso possa ocorrer, cerca de um quinto dos 1,4 bilhões de hectares plantados é irrigado. Mas não se confunda, devido à maior produtividade dos campos irrigados em relação aos de sequeiro (sem irrigação), a agricultura irrigada produz quase metade da produção mundial de alimentos.

Para se ter noção, o arroz de sequeiro (sem irrigação) produz aproximadamente 2 toneladas por hectare, e o arroz irrigado produz de 8 a 10 toneladas por hectare. Podemos notar que sem a agricultura irrigada, seria impossível a produção de alimentos para toda a população, mesmo que todas as áreas agricultáveis fossem utilizadas.
Como reduzir o consumo de água?
É evidente que a melhor maneira de reduzirmos qualquer gasto é investir no uso racional no setor que mais utiliza o recurso. Por mais que a atividade agrícola irrigada seja altamente tecnificada no Brasil, muito ainda pode ser melhorado. A aplicação excessiva ou desnecessária de água no solo é algo que não recebe a atenção devida.
O investimento em soluções para a redução do consumo de água na agricultura, mantendo-se a produtividade, é um dos pontos principais dessa luta. Além disso, a orientação sobre boas práticas agrícolas é fundamental.
É necessário que as atenções não fiquem presas ao consumo doméstico, que representa uma parcela muito pequena do consumo total, concentrando as atenções ao uso na agropecuária.

Então não adianta nada economizarmos água em casa?

Não é bem assim. Em termos de redução do consumo de água doce, a economia residencial pode não ser tão representativa. Mas devemos lembrar que a agricultura irrigada, diferentemente do uso residencial, não necessita tratamento.

Devemos lembrar que o tratamento de água nas ETAs (Estação de Tratamento de Água) é um processo difícil e muito caro, pesando no orçamento público. A redução de gastos residenciais reduz os gastos públicos, reduzindo os impostos, além de ajudar no orçamento doméstico.


O que levar em conta no planejamento de um jardim ?



A maioria das pessoas vê o paisagismo como uma questão meramente estética no melhoramento de paisagens, mas isso não é verdade. O paisagismo vai muito além da beleza, há muita funcionalidade.

O paisagismo hoje visa tanto melhorar a estética do ambiente, quanto o conforto, a funcionalidade, a privacidade, e a segurança. Tudo é planejado através de aspectos lógicos e muito interessantes. Mas como as plantas interferem em tudo isso? Nós te explicaremos um pouco dos principais aspectos que devem ser considerados no planejamento de um jardim.



• Atenuar a luz solar direta – Em muitos ambientes, a luz solar direta passa a ser um incômodo, aumentando a temperatura do ambiente, impedindo a colocação de móveis próximos às janelas, além de alguns outros problemas. Mas o fechamento da janela causaria escuridão. Para esse caso, o paisagista pode sugerir o plantio de alguma espécie de planta na frente da janela problema. Essa espécie deverá possuir altura e copa, adequados à situação. Além disso, o aspecto estético é essencial, devendo também ser levado em conta na escolha da espécie a ser plantada.


• Reduzir a temperatura de ambientes – Parece algo sem comprovação, mas a presença de plantas realmente reduz a temperatura do ambiente no qual ela se encontra, quando em altas temperaturas. Isso se dá devido à evaporação de água pelas folhas, processo no qual é necessária uma quantidade de calor (calor latente), sendo esse fato o responsável pela redução da temperatura local. Em locais excessivamente quentes, o plantio de árvores e arbustos é ideal, além da colocação de gramados, uma vez que quanto mais bem distribuídas as folhas no ambiente, mais eficaz será a regulação da temperatura. Esse processo pode ser facilmente relacionado com o funcionamento dos nebulizadores, e dos climatizadores.



• Dar privacidade – algumas áreas são muito desvalorizadas devido à falta de privacidade do local. Mas isso pode ser em muitos casos, driblado com o plantio de árvores e arbustos em locais estratégicos, tampando a maior parte dos ângulos possíveis de visão. Esse é um recurso muito utilizado, principalmente com arbustos, utilizados como cercas-vivas. A escolha da espécie a ser utilizada depende do ângulo que se pretende bloquear, além da densidade da copa da árvore ou arbusto.


Isolamento acústico – é algo cuja eficácia ainda está em estudo. Mas há de fato uma redução nos níveis sonoros quando o som passa por uma barreira vegetal. O balanço das folhas provocado pelo som, reflete a transformação das ondas sonoras em energia cinética, reduzindo assim os níveis sonoros do ambiente. O que nos resta saber, é o quanto isso é eficaz para diminuir os barulhos urbanos, que são grandes problemas na atualidade.


• Melhorar a visão do local – com o plantio de plantas, é possível tampar aspectos negativos da paisagem, como obras abandonadas, lixões, fazendo com que eles não façam mais parte do visual local. Essa prática pode ser utilizada também para ressaltar vistas positivas do local, como uma vista para montanhas, ou para belas construções.

Como fazer um Bonsai ?

Fazer um bonsai normalmente parece uma tarefa complexa, repleta de regras rígidas, que exige empenho em tempo integral do seu dono, mas isso não é verdade.

"Bonsais não exigem muito do seu tempo, só paciência."

O bonsai é uma arte japonesa muito simples em sua essência, que procura reproduzir em um pequeno vaso como a árvore seria crescendo no solo, na natureza. Bonsai é como uma miniatura de uma árvore. Mas não há uma altura padrão, pode ter desde alguns poucos centímetros de altura até mais de um metro.

A árvore de bonsai é crescida, conduzida, cuidadosamente modelada e podada para recriarmos a essência de um ambiente natural. As imperfeições da natureza também são reproduzidas em bonsais.





Diferentes tipos que simulam diferentes árvores


Assim como na natureza, temos bonsais de diferentes tipos, simulando árvores contorcidas pelo vento, árvores com partes mortas, ou mesmo pequenas florestas. Essas formas foram classificadas para organizar exposições e competições, mas não devem ser o centro das atenções dos cultivos amadores. A dificuldade de cultivo varia de acordo com o tipo, sendo normalmente as plantas eretas (Chokkan) as de mais fácil cultivo. Saiba mais sobre os tipos de Bonsai.

Mas fazer e cuidar de um bonsai requer paciência, pois seu crescimento é muito lento. Entretanto, seu cultivo é considerado uma terapia, reduzindo o stress do dia a dia.

Devemos manipular a planta em alguns aspectos, desviando-a do seu curso natural, mantendo-a sempre pequena e proporcional.

Neste artigo, você verá os principais aspectos da criação e manutenção de bonsais, capacitando-o a iniciar o seu próprio cultivo. Aproveite bem.

Fonte: http://www.cultivando.com.br/bonsai_como_fazer.html

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Como ter uma mini-horta em casa: 3 ideias práticas


1. Plantar em casa

Você tem espaço em casa e/ou habilidade com plantas? Essa dica é pra você!

                                                          (Se você mora em apartamento, dá pra aproveitar a varanda
 ou um cantinho ensolarado da cozinha)



Antes de tudo, vá até uma loja que tenha produtos de jardinagem, escolha os materiais básicos e umas três mudas para começar (pode ser: cebolinha, salsinha, manjericão, manjerona, hortelã, erva-doce, erva-cidreira etc). Você pode usar vaso, latinhas ou floreiras, desde que o recipiente tenha pelo menos 20 cm de profundidade. É legal daqueles que possuem buraquinhos no fundo, pra drenar a água.

1- Coloque quantidades iguais de terra e adubo orgânico e um pouquinho de areia pra facilitar a drenagem;

2- Por cima, coloque bastante substrato e acomode as mudas (deixe cerca de 20cm de espaço entre elas);

3- Depois de plantar, hora de regar sua mini-horta;

4- Coloque seus vasinhos em um local que pegue o sol da manhã e não bata muito vento.

Dica: Regue sua mini-horta todos os dias pela manhã, mas até a terra ficar úmida, nunca encharcada.




2. Comprar uma mini horta tecnológica



Você mora em apartamento, não tem habilidade com plantas, mas quer uma ajuda da tecnologia? Essa dica é pra você!


Mini horta Power Plant

É um tipo de vaso elétrico com o tamanho e a espessura de um livro, mais ou menos. Em uma esponja você coloca as sementes desejadas e acrescenta água junto com os nutrientes até o nível indicado na lateral. Acomode-o em um local ensolarado que pode ser na janela de sua cozinha, e ligue-o na tomada. Em 3 semanas as folhas já estarão prontas para serem usadas! Limpinhas sem terra ou insetos indesejáveis. Não precisa se preocupar com cuidados especiais. Basta ficar atento ao volume de água.






3. Comprar um conservador de ervas


Independente de onde você mora, não tem habilidade com plantas e só quer ter ervas fresquinhas guardadas, te esperando para serem usadas? Essa dica é pra você!



                                                              Conservador de ervas Herb-savor

Para conservar as folhas fresquinhas por mais tempo, a Prepara® desenvolveu o Herb-savor. Além do reservatório de água, ele conta com uma placa em aço inox que protege as folhas e as conserva por mais tempo. O aço inox permite que as folhas gelem mais rápido e mantém a temperatura por mais tempo. Com o Herb-savor, as folhas continuam fresquinhas por mais de 3 semanas e, cada vez que precisar usar, você abre a cápsula e retira a quantidade de folhas desejada. Pode ser usada para salsinha, cebolinha, manjericão e até aspargos! Mede aproximadamente 28cm de altura x 10cm largura.







Micro-Paisagem

A procura por uma alimentação mais saudável e um modo de vida mais natural tem sido
cada vez maior. Alimentos orgânicos, cultivados sem agrotóxicos ou fertilizantes químicos, fazem bem e são muito mais saborosos. Isso, sem falar, dos benefícios terapêuticos que é mexer com a terra.

As ervas que mais se adaptam às mini-hortas caseiras são aqueles utilizados como
tempero: cebolinha, salsinha, manjericão, hortelã, orégano, boldo, erva-doce, erva-cidreira, melissa e alecrim, entre outros. Além de garantirem um toque especial aos pratos, chás, e até na produção de saches e repelentes, estas plantinhas também dão vida, beleza e charme ao seu lar, além de exalarem aromas surpreendentes.

Não é necessário dispor de um quintal para ter este prazer. É possível cultivar uma mini-horta mesmo em espaços reduzidos, como varandas, áreas de serviço ou jardineiras de apartamentos.

Estas plantinhas são de fácil cultivo, exigem pouca atenção. Elas precisam de sol, pelo
menos 03 ou 04 horas por dia, 03 regas por semana e terra vegetal.

Para quem tem crianças em casa, uma mini-horta é motivo de diversão e entretenimento, valendo também como instrumento de ensino, pois o plantio incentiva o cuidado com a terra e repassa noções sobre o meio ambiente.






Como reaproveitar a água da chuva em residências ?

         É preciso construir um sistema para captação, filtragem e armazenamento da água. A captação é feita com a instalação de um conjunto de calhas no telhado, que direcionam a água para um tanque subterrâneo ou cisterna, onde ela será armazenada. Junto a esse reservatório, é necessário instalar um filtro para retirada de impurezas, como folhas e outros detritos, e uma bomba, para levar o líquido a uma caixa d'água elevada separada da caixa de água potável. Embora não seja própria para beber, tomar banho ou cozinhar, a água de chuva tem múltiplos usos numa residência. Entre eles, a rega de canteiros e jardins, limpeza de pisos, calçadas e playground e lavagem de carros (gastos que representam cerca de 50% do consumo de água nas cidades), além de descarga de banheiros e lavagem de roupas. Para isso, no entanto, é preciso alterar as tubulações já existentes e construir um sistema paralelo ao da água potável. Algumas empresas, como a catarinense BellaCalha (www.acquasave.com.br), oferecem sistemas completos de aproveitamento de água de chuva. Eles podem ser instalados em casas e prédios já construídos ou ainda em obras. Nos edifícios prontos, o reaproveitamento será para as áreas comuns, já que o custo de criar uma rede paralela de água em cada apartamento torna a empreitada inviável.

Micro Paisagem

É reaproveitar matérias que iriam para o lixo, lembrando sempre que eles servem para cultivar a sua própria hortaliça, e sempre, usando um belo toque de criatividade. Veja o modelo abaixo, usamos pote de sorvete.


Aprenda a plantar para sua planta crescer bonita.



                                  


1. Uma boa drenagem depende de furos no fundo do vaso. Utilize um caco de telha para fazer uma “casinha” sobre o furo para que a argila não o obstrua e interrompa a drenagem da água.
2. Coloque uma camada de pedras (brita) para cobrir o fundo do vaso e auxiliar a drenagem. Isso também evitará que a terra vaze pelos furos.
3. Deposite uma camada de areia grossa para construção para auxiliar no escoamento da água e evitar doenças nas raízes.
4. Coloque uma camada de composto orgânico misturado com húmus de minhoca e um pouco de areia para melhorar a fertilidade da terra. Para ervas e temperos o solo deve ser mais arenoso.
5. Acomode a muda no vaso (mantendo a terra que envolve as raízes) e preencha quase até a borda do vaso com mais composto orgânico, de forma que deixe a muda bem firme.
6. Regue até a água escoar pelos furos do fundo do vaso. Se a terra assentar, adicione mais composto orgânico. Faça uma cobertura com folhas secas, casca de pinus ou pedriscos. Isso ajuda a manter a umidade e evita a compactação do solo.

Lembre-se que sua pequena horta também precisa de manutenção. Regue as plantas com freqüência (de acordo com a umidade do local onde você mora), evite colocá-las em locais com vento em excesso e certifique-se que as mudas tomam de 4 a 6 horas de sol por dia. Com certeza elas crescerão lindas e os almoços para família e amigos terão um toque especial!

Tudo sobre Mini Hortas

Aqui vão algumas dicas de como cuidar de sua Mini Horta:
- Regue quando o sol estiver brando e jogue a água sobre a terra. Isso evita que as folhas queimem.
- Para acabar com as formigas faça um chá de Cravo: ferva 1 litro de água com uma colher de sopa da especiaria e use para molhar a terra uma vez por mês.
- Outra dica boa e prática para espantar pragas é plantar uma espécie que possui um cheiro forte, perto de outra comum. Sendo assim segue o exemplo: plante arruda no canteiro de alface.

                                      
                                      

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Mini-hortas para pequenos espaços

     A procura por uma alimentação mais saudável e um modo de vida mais natural tem sido
cada vez maior. Alimentos orgânicos, cultivados sem agrotóxicos ou fertilizantes químicos, fazem bem e são muito mais saborosos. Isso, sem falar, dos benefícios terapêuticos que é mexer com a terra.

     As ervas que mais se adaptam às mini-hortas caseiras são aqueles utilizados como
tempero: cebolinha, salsinha, manjericão, hortelã, orégano, boldo, erva-doce, erva-cidreira, melissa e alecrim, entre outros. Além de garantirem um toque especial aos pratos, chás, e até na produção de saches e repelentes, estas plantinhas também dão vida, beleza e charme ao seu lar, além de exalarem aromas surpreendentes.

    Não é necessário dispor de um quintal para ter este prazer. É possível cultivar uma mini-horta mesmo em espaços reduzidos, como varandas, áreas de serviço ou jardineiras de apartamentos.

    Estas plantinhas são de fácil cultivo, exigem pouca atenção. Elas precisam de sol, pelo
menos 03 ou 04 horas por dia, 03 regas por semana e terra vegetal.

     Para quem tem crianças em casa, uma mini-horta é motivo de diversão e entretenimento, valendo também como instrumento de ensino, pois o plantio incentiva o cuidado com a terra e repassa noções sobre o meio ambiente.

Faça um repelente caseiro contra pragas do jardim



       Aprenda a preparar uma solução com alho, pimenta e sabão para exterminar as pragas que atacam suas plantas durante o verão.

Fonte: Veja

Compostagem dentro de casa


     
      Transforme seu lixo orgânico em alimento para as plantas. Aprenda a fazer compostagem orgânica em pequenos ambientes, com caixas plásticas. Fácil, simples, barato e funcional.

Fonte: Recicloteca

Horta Vertical Em Garrafa Pet





Esse tutorial de apenas 4 min ensina o passo a passo de como fazer hortas usando garrafa PET.



Dicas para montar uma mini horta em casa




       A falta de espaço nunca foi desculpa para quem prefere ter um cantinho para cultivar o próprio alimento. Não que uma mini-horta caseira vá substituir a ida ao supermercado, mas para plantar temperos e algumas hortaliças não precisa morar num sítio. É perfeitamente possível ter seu cantinho de horta morando num apartamento ou numa casa, desde que o local receba luz solar e você respeite as técnicas que garimpamos no YouTube.

    Neste vídeo de 10 min, o biólogo Tiago Calil ensina como cultivar alimentos fresquinhos em casa. Não importa se a pessoa mora em casa ou apartamento, desde que tenha uma cantinho que bate sol pelo menos uma vez ao dia, dá para montar uma mini-horta.

Dicas para montar uma mini horta em casa (TV Cobasi)

O que é Sustentabilidade ?


Mini-horta: bons resultados com pequenos cuidados



Nos últimos anos, o cultivo de plantas ornamentais em varandas vem sendo substituído com frequência pelas mini-hortas, onde é possível plantar ervas medicinais, hortaliças e condimentos. A ideia é simples: o cultivo pode ser feito em varandas individuais ou em hortas coletivas, geralmente em áreas comuns dos prédios.

Além da agradável experiência de cuidar da terra, alguns cuidados são necessários para que a mini-horta dure por longos períodos. O primeiro deles é a escolha do local. Eleger o ambiente adequado implica verificar, por exemplo, a incidência de luz ou sombra, adequando as características do local às necessidades específicas de cada planta.

Também é muito importante saber selecionar as espécies que ocuparão a mini-horta. No caso das varandas, as plantas de pequeno porte são as preferidas, com exceção daquelas que possuem raiz comestível – como cenouras, beterrabas e mandiocas. Em se tratando de ervas medicinais e condimentares, as melhores escolhas ficam entre salsa, cebolinha, coentro, alecrim, manjericão, manjerona, orégano, melissa e tomilho. As hortaliças podem ser boas opções para a mini-horta, incluindo as pimentas e folhosas em geral, como alfaces, almeirões, chicórias e rúculas.


Depois de definidas as espécies, deve-se pensar na melhor época para o plantio. Melhores resultados geralmente são obtidos nas estações mais quentes do ano e, dependendo da espécie, até mesmo no outono. Outra preocupação pertinente é com relação à adubação da terra e com o controle de possíveis pragas, como a cochonilha e os pulgões – que podem acometer somente a raiz da planta ou avançar para a parte aérea, maltratando toda a planta.

Fonte: Splice Magazine - edição 02

Faça uma mini-horta em casa






A procura por uma alimentação mais saudável e um modo de vida mais natural é cada vez maior. Cultivar uma horta em casa é uma forma de melhorar seus hábitos alimentares e não é mais privilégio de quem dispõe de quintal. É possível cultivar uma mini-horta mesmo em espaços reduzidos, como áreas de serviço, varandas ou jardineiras de apartamentos.





Os alimentos mais cultivados nas mini-hortas caseiras são os utilizados como tempero: Salsinha, manjericão, hortelã, orégano, boldo, erva-doce, melissa, alecrim, entre outros.

Além de garantirem um toque especial aos pratos, estas plantinhas também dão vida, beleza e charme à decoração, além de exalarem aromas super agradáveis. Adote essa ideia e cultive essas belezinhas na sua casa!





Fonte: http://www.cozinhasitatiaia.com.br/blog/faca-uma-mini-horta-em-casa




sexta-feira, 23 de maio de 2014

veja quantas decoracoes voce pode fazer com vegetais para deixa sua mesa ainda mas linda !

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Já pensou que delícia ter uma horta em casa, ou até mesmo no apartamento, com todos os temperos fresquinhos para cozinhar?ISSO MESMO ! A EMPRESA MICRO PAISAGENS TE OFERECER MINI HORTAS, Mesmo que você tenha pouco espaço sobrando, saiba que é possível, com até 10 tipos de vegetais diferentes, que podem ser abrigadas em qualquer cantinho.

E sempre bom aprender !!!
veja que ideia legal!
 com garrafas pet voce  faz lindos vazinhos para seu gardim, ir ainda faz reciclagem !!!!